quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
O Melhor da Vida no Portal Estadão
Lojas virtuais devem estar preparadas para combater fraudes no Natal
Grande volume de vendas no e-commerce aumenta possibilidade do empresário sofrer golpes
O Natal, uma das datas mais importantes do ano para alavancar vendas e impulsionar os negócios, pode ser também um período delicado para as empresas. Principalmente para aquelas que já estão inseridas no e-commerce. Neste ano, o setor deve faturar R$ 2,6 bilhões, mas com o aumento das vendas, dispara também o número de fraudes na internet. De acordo com a Norton, empresa especializada em segurança virtual, cerca de 77 mil pessoas sofrem algum tipo de crime virtual diariamente no Brasil. Em datas comemorativas, onde o volume de vendas cresce, os riscos são maiores.
“O consumidor está mais exigente e informado. Hoje, se um site de vendas não oferecer segurança aos seus clientes, as pessoas não compram. Elas estão antenadas e vão procurar na internet por opções em que elas fiquem menos vulneráveis aos riscos”, explica Tiago Ramos, do Site Blindado, criado para auditar o selo de segurança em lojas virtuais.
Transtornos
Não se trata, apenas, da possível perda de clientes. Os inconvenientes provocados pela invasão de um hacker culminam em uma série de complicações às empresas, especialmente as de pequeno porte. “As pequenas empresas muitas vezes têm menos capital para investir na segurança da sua loja. Mas o empresário não pode ignorar que a reputação da sua marca corre riscos”, enfatiza André Carrareto, gerente de engenharia da Symantec.
Jorge Nahas, do site O Melhor da Vida, que comercializa experiências, aprendeu por um tortuoso caminho a importância da prevenção de fraudes. Depois de ter o servidor que hospeda a sua loja virtual invadido e o banco de dados de seus clientes ameaçado, o empresário percebeu a necessidade de gastar dinheiro com segurança.
“Além de investir em mais mão de obra para gerenciar as vendas, procuramos por empresas que ofereciam bons pacotes de serviços para deixar o site seguro. Minimizamos também as perdas de pagamentos desviados ao adotar uma ferramenta que direciona o usuário ao seu banco para efetivar a compra. Com isso, a responsabilidade não fica apenas com a empresa ”, conta.
Vulnerabilidade
Existem empresas especializadas em serviços de segurança para lojas virtuais. Elas oferecem diversificados produtos de proteção à empresa. São ferramentas de cruzamento de dados, certificados e selos de qualidade, por isso, o custo para proteger a sua loja virtual varia. Mas existem pacotes acessíveis de até R$ 2 mil.
De acordo com Arthur Guitarrari, da Zip Code, empresa de soluções anti-fraudes, os empresários devem prestar atenção em dois estágios das vendas feitas pela internet. O primeiro deles é em relação aos dados dos clientes, que devem estar muito protegidos para evitar ações de quadrilhas que clonam cartões de crédito. O segundo se refere à política de pagamento. O ideal, segundo Guitarrari, é contratar empresas especializadas e preparadas para finalizar a compra. “Tudo isso pode ser feito online, em tempo real, e é acessível a pequenas empresas."
Ao terceirizar a segurança do seu site de vendas, o empreendedor deve estar atento ao contrato firmado com a empresa escolhida. Segundo o advogado Rony Vainzof, vice-presidente do Conselho de Segurança da Fecomercio, delimitar o que é de responsabilidade de cada uma das partes no processo evita prejuízos. “Os empresários precisam pensar preventivamente. É a imagem da marca que corre riscos. Tudo deve funcionar em conjunto para que nem o cliente e nem a empresa saiam perdendo”, recomenda.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
O Melhor da Vida no Portal SRZD
Presenteie com experiências ou sensações neste Natal
A época de troca de presentes de finais de ano já preocupa muitas pessoas com chegada do Natal. Além disso, o que comprar para aquele amigo oculto, que você sorteou na empresa e nem conhece direito? O SRZD descobriu uma opção que pode agradar a todas as idades e ser inesquecível para quem receber. Já é possível presentear com experiências, sensações e até aventuras.
"A pessoa que recebe bens tangíveis logo esquece quem presenteou, não cria vinculo. É
fácil de perder ou vender um produto, por exemplo. Uma experiência realizada fica para sempre, ninguém pode perder uma experiência", defendeu Bruno Perin, gestor de oportunidades de O Melhor da Vida, site que oferece mais de duas mil opções para quem receber o presente escolher. A compra é feita de forma rápida e on line.
O consumidor pode escolher o presente e também a forma de entrega, por meio de um box, com preços de R$ 49, com 200 possibilidades de lazer como massagens, jantar e outros, até R$ 40 mil, para pilotar um MIG29 na África do Sul e ultrapassar a barreira do som, por exemplo.
Perin adiantou ao SRZD que em breve quem quiser pagar U$ 200 mil poderá até ir para lua. "Estão montando um aeroporto espacial. Se tudo der certo vai ser possível viajar para lua em 2014", explicou.
Apesar de pouco conhecido no Brasil, o mercado do chamado marketing de experiências já movimenta mais de 20 milhões de euros por ano na Europa. A ideia de montar o Melhor da Vida surgiu em 2003, depois que Jorge Nahas, fundador da empresa, morou na Australia, onde conheceu um site que era voltado para vender experiências memoráveis as pessoas, como cursos, jantares, passeios e viagens. Nahas e seu irmão colocaram em prática a versão brasileira.
Além de O Melhor da Vida, Smartbox e Viva Experiências oferecem o serviço de vendas de experiências pela internet no país.
http://www.sidneyrezende.com/noticia/153696+presenteie+com+experiencias+ou+sensacoes+neste+natal
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
O Melhor da Vida no G1
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
O Melhor da Vida no Portal Meio & Mensagem
Nova especializada no marketing de experiência
O Melhor da Vida quer faturar R$ 500 milhões até 2015
Com foco no marketing de experiência o grupo “O Melhor da Vida”, coordenado por Jorge Nahas, CEO da empresa, tem grandes ambições no Brasil e América Latina. A empresa quer atingir faturamento de R$ 500 milhões até 2015.
Os produtos que a empresa vende são “presentes-experiência”, que seus clientes oferecem a seus públicos-alvo. A elaboração desses produtos é feita por uma equipe de 40 profissionais com backgrounds diversos, como marketing, finanças, direito, tecnologia e relações internacionais.
A empresa é divida em quatro áreas: Eventos, Viagens de Incentivo, Campanhas de Incentivo e Varejo.
Nahas explica que a ideia de criar essa iniciativa atende uma demanda de mercado, cada vez mais ávido por inovação, a um desejo de sair do tradicional para surpreender. “Com o grupo, atendemos tanto o varejo, quanto o corporativo de forma global no que diz respeito ao mercado de marketing de experiência”, diz.
Uma das ações de destaque na unidade de Eventos foi um passeio de balão, realizado para a Sony Ericsson. Outras formas de propiciar relacionamento fora do ambiente de trabalho são degustações gastronômicas, rally, velejadas, clínicas de golfe e hipismo ou ainda atividades exclusivas em galerias de arte. Tudo dependendo da pertinência do perfil da empresa e de seus colaboradores.
Já o apelo das viagens de incentivo, garante Nahas, é o recall. Sem especificar os estudos, ele afirma que a lembrança média de uma viagem é de oito a 12 anos, ao passo que premiações em produtos ficam na memória por volta de um ano e as de prêmios em dinheiro, de seis meses.
Com o canal de Varejo deseja aculturar o mercado brasileiro ao uso mais cotidiano dos “presentes-experiência”. Aqui, a empresa pretende fazer vendas de experiência em sua loja virtual, no porta-a-porta e até em lojas próprias e quiosques, que serão disponibilizados no segundo semestre de 2012.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
O Melhor da Vida no Portal Exame.com
Imagens de desenho no Facebook é ação de marketing
Usuários da rede social trocaram fotos do perfil por imagens de personagens infantis
Para mover os holofotes da sociedade contra um problema que ainda assola muitas famílias brasileiras, O Melhor da Vida, especializado em marketing de experiência no Brasil, lançou uma campanha no Facebook contra a violência infantil.
Para aderir ao movimento, basta os internautas trocarem a foto do perfil na rede social pela imagem de um personagem de desenho ou história em quadrinhos e manterem dessa forma até o Dia das Crianças, no 12 de outubro. Além disso, o usuário pode compartilhar a campanha na fan page da empresa com toda a rede de amigos para propagar ainda mais a ação.
Lançada na tarde de 4 de outubro, em menos de 24 horas no ar a campanha conquistou mais de 50 mil usuários, que também multiplicaram o objetivo da ação.
Para Jorge Nahas, CEO do O Melhor da Vida, o grande objetivo da campanha contra a violência infantil é mostrar que muita gente se preocupa com isso. “Estamos vendo muitas notícias que falam sobre o abuso e violência contra as crianças. Estamos perto dessa data tão especial para as crianças, e nem sequer isso abre os olhos de toda a sociedade para esse problema. Então, nossa ideia é que a partir da força das redes sociais, se evidencie que existe muita gente que se importa com as crianças e querem dar a cara e mostrar que se preocupam com o país. O dia das crianças deve sem um momento único na vida das crianças, com experiências marcantes e alegres”, finaliza.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
O Melhor da Vida Portal Folha.com
Dirigir Ferrari e passear de balão viram prêmio para profissionais
Voar a bordo de um balão, dirigir um Ferrari na Itália, praticar arvorismo, saltar de paraquedas e receber massagens em spas são formas que empresas encontraram para premiar funcionários.
Pacotes de "experiências" que vão de R$ 50 a R$ 2.000, inicialmente oferecidos para o alto escalão das companhias, chegam a setores mais baixos na hierarquia, como o de vendas, afirma Jorge Nahas, CEO da O Melhor da Vida, que vende os pacotes.
"As empresas perceberam que é uma forma de envolver os funcionários, um endomarketing diferente", diz Nahas. Para ele, esse tipo de investimento da empresa, é mais inteligente do que a remuneração extra ou maior participação nos lucros.
Elaine Neiva, professora da pós-graduação em psicologia social, do trabalho e das organizações da UnB (Universidade de Brasília) explica que este tipo de recompensa, "mexe mais com a imagem social do funcionário do que a remuneração extra".
Segundo Neiva, a repercussão social de dirigir um Ferrari é maior do que a de ganhar dinheiro para terminar de pagar um carro financiado, mas não pode ser considerado melhor.
"Não há regra geral para dizer como alguém vai se sentir realizado com seu trabalho e financeiramente", diz.
"RAFTING" E MASSAGEM
O diretor executivo da IT Mídia, empresa de mídia corporativa, Alberto Leite, conta que passou a oferecer em julho deste ano "experiências" para os funcionários da área de vendas.
Ele teve contato com os pacotes de "experiências" em 2009, quando levou funcionáros para andar de balão e participou de "uma noite anos 1980", com jantar, discoteca e limusines. A ideia, diz, é premiar e integrar os trabalhadores. "A gente acredita que a pessoa que tem estímulo financeiro não vai fazer esses passeios."
Até agora, dois funcionários da empresa foram premiados. Um foi fazer "rafting" e outro foi para uma sessão de massagem. Ao final do mês, Leite prevê que outros sete receberão recompensas por atingir metas.
O gerente comercial da empresa, Wilson Galluzzi, 35, diz acreditar que oferecer "experiências" é "uma forma criativa para que pessoas se desenvolvam sem pensar só no dinheiro, em si".
Questionado se preferiria dirigir um Ferrari por um dia ou quitar o financiamento do carro, Galluzzi fica com a segunda opção. Para ele, terminar de pagar o veículo seria a melhor recompensa.